ABRE divulgou números de seu mais recente Estudo Macroeconômico da Embalagem e Cadeia de Consumo no Brasil
Editado por Flavius Deliberalli
No último dia 19 de agosto, a ABRE – Associação Brasileira de Embalagem divulgou os números de seu mais recente Estudo Macroeconômico da Embalagem e Cadeia de Consumo no Brasil, realizado sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).
De acordo com a entidade, a produção física de embalagens cresceu 6,8% no segundo trimestre de 2021 em comparação ao mesmo período do ano passado, com destaque para as embalagens de vidro que cresceram 23,7%, seguido de embalagens metálicas que avançaram 18,3%.
Em relação à indústria de bens de consumo, todos os setores selecionados apresentaram queda no acumulado de 2021, e os fatores que influenciaram esse desempenho foram o nível de confiança do consumidor na economia, a alta da inflação e a redução do valor do auxílio emergencial.
Em relação ao consumo das famílias, em segmentos usuários de embalagem, o crescimento foi de 1,2% no segundo trimestre de 2021, em comparação ao trimestre anterior.
O Estudo ABRE revelou também que o cenário para 2021 e 2022 ainda é de crescimento, embora a expectativa é que 2022 seja um ano mais difícil. Os dados apontam que o PIB da indústria de embalagem fechará 2021 com taxa de crescimento de 4,8% em comparação a 2020 e a previsão para 2022 é que haja um crescimento mais tímido, em torno de 1,7%, quando comparado a 2021.
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ABRE
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