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ERT inaugura fábrica de bioplásticos em Manaus (AM)

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Empresa destaca que o foco da nova unidade é na transformação de biopolímeros de origem renovável e em bioplásticos compostáveis

Editado por Flavius Deliberalli

Em maio, a greentech ERT Bioplásticos (Earth Renewable Technologies) inaugurou oficialmente sua nova fábrica em Manaus (AM). Com foco na transformação de biopolímeros de origem renovável, como o PLA (poliácido láctico) derivado da cana-de-açúcar, e em bioplásticos compostáveis, a unidade marca uma nova etapa na estratégia de expansão da companhia no Brasil e fortalece a cadeia de valor da bioeconomia na região Norte.

Instalada no Polo Industrial de Manaus, a fábrica é a segunda unidade fabril da empresa no país, somando-se à planta de Curitiba (PR), que possui capacidade de produção de 7 mil toneladas por ano. Assim sendo, de acordo com a ERT, a nova unidade deve adicionar inicialmente 10 mil toneladas à sua capacidade produtiva atual, com expectativa de alcançar 15 mil toneladas já no primeiro ano de operação.

“A inauguração da planta em Manaus é um marco estratégico para a ERT. Além de ampliar nossa capacidade produtiva e nos aproximar ainda mais dos principais pólos industriais e logísticos do país, reforçamos nosso compromisso com a industrialização de base renovável e com o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Acreditamos que inovação e preservação podem caminhar juntas, e a nova unidade é prova disso: uma operação estruturada para gerar impacto positivo na economia local, fomentar empregos qualificados e desenvolver soluções que respeitam a biodiversidade e contribuem para um futuro sem resíduos”, afirma Kim Fabri, CEO da ERT.

A ERT informou também que a fábrica transformará PLA, atualmente importado, em bioplásticos compostáveis para aplicações industriais. Embora o PLA tenha origem renovável – derivado de fontes como a cana-de-açúcar e o amido de milho – o Brasil ainda não possui produção local do insumo em escala industrial. Para tanto, a ERT utiliza uma tecnologia patenteada chamada SFRP(R), que aprimora a performance do PLA e permite aplicações com a mesma eficiência dos plásticos tradicionais, porém com menor pegada de carbono.

Por fim, a ERT destaca que com a nova unidade reforça seu compromisso com a economia circular, oferecendo alternativas tecnológicas para substituir o uso de plásticos de origem fóssil.


Mais informações:

ERT
www.ertbio.com

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