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Com início do período de plantio, inpEV reforça importância da destinação correta de embalagens vazias de defensivos agrícolas

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Brasil é um dos líderes mundiais em destinação ambientalmente correta das embalagens de produtos agrícolas

Editado por Flavius Deliberalli

Nesse período de plantio de culturas, como o milho, o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) ressalta a importância dos agricultores armazenarem e destinarem adequadamente as embalagens vazias e sobras pós-consumo de defensivos agrícolas.

De acordo com o instituto, esses cuidados devem ser adotados logo após a utilização completa do defensivo, fazendo a tríplice lavagem ou lavagem sob pressão desses recipientes, inutilização e no armazenamento temporário das embalagens nas propriedades rurais, em locais apropriados.

O inpEV, entidade gestora do Sistema Campo Limpo, programa brasileiro de logística reversa de embalagens vazias e sobras pós-consumo de defensivos agrícolas, também recomenda que os produtores rurais devolvam essas embalagens no local indicado na nota fiscal e guardem o comprovante de devolução por um ano.

“É nosso papel, assim como os Canais de Distribuição e o Poder Público, orientar e conscientizar os agricultores quanto às medidas que devem ser adotadas. Esse relevante trabalho do Sistema Campo Limpo faz com que o Brasil seja líder mundial ao encaminhar 92% das embalagens vazias de defensivos agrícolas para o destino ambientalmente correto”, destaca Antonio Carlos Amaral, gerente de operações do inpEV.

O Sistema Campo Limpo superou, recentemente, a marca de 700 mil toneladas de embalagens destinadas corretamente, desde o início de sua operação, em 2002. Só no ano passado, houve a destinação adequada de 52,5 mil toneladas de embalagens vazias.


Mais informações:

inpEV
www.inpev.org.br

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